Tudo indica que o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL)
encontrará um terreno aplainado para o discurso de defesa da privatização das
companhias docas, as estatais da União que controlam portos públicos. A
transferência à iniciativa privada da gestão de importantes portos - tabu que
poucos enfrentaram - deve ser facilitada por dois casos recentes de suspeita de
corrupção que vêm a calhar ao liberalismo de Paulo Guedes.
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