A reforma da Previdência precisa ser mais leve e gradual. Parte de um planejamento fiscal que o mercado precisa acreditar e aceitar
Após cair 3,5%, em 2015, e 3,3%, em 2016, o PIB vem subindo pouco mais de 1% nos anos seguintes, o que já se espera repetir este ano. Tal ritmo representa ainda maior estagnação em termos per capita: 0,4% ao ano, de 2017 a 2019. De acordo com o governo e alguns economistas, sobretudo os ligados ao setor financeiro, a retomada do crescimento depende das reformas, como a trabalhista e o teto de gastos, já aprovadas, e a previdenciária, na forma que estão propondo.
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